CONCLUINDO a listagem do programa AMGRAPH, cuja publicação iniciámos no número anterior, neste artigo vamos apresentar as rotinas de código máquina referentes ao desenho das barras e ao “dump” da informação gráfica para a impressora, bem como ao envio dos caractéres de controlo necessários para a correcta transferência das imagens para este dispositivo. As referidas rotinas “convertem" ainda toda a informação de cor que os gráficos apresentam em tons de cinzento, característica que proporciona a obtenção de uma “hardcopy” quase tão agradável para a vista como os resultados obtidos no ecrã. Embora tenhamos colocado no final da listagem uma das partes que podemos considerar menos interessante em termos de tempo necessário para introduzi-la no computador (as principais rotinas de código máquina), quase podemos garantir que cada minuto que passarem em frente do CPC, teclando letras e números, será amplamente recompensado pelas inúmeras aplicações do AMGRAPH nos mais diversos domínios da vossa actividade. Como últimas observações, apenas aquelas que todos os programadores fazem a todos os menos “acostumados aos caminhos das rotinas máquina", quase sob a forma de mandamentos: - antes de se experimentar qualquer rotina ou programa que contenha rotinas em código máquina, deve-se sempre armazená-lo previamente em suporte magnético, para evitar ter de teclá-lo de novo em caso de erro;
- se algo falhar na execução do programa deve conferir-se a listagem que se possui no computador com aquela que se encontra no papel (a que neste caso se encontra nas páginas da AM);
- durante o passo anterior deve terse
em consideração que os códigos em hexadecimal apenas poderão ser constituídos por caractéres incluídos em "0123456789ABCDEF". Por esta razão numa listagem em hexa nunca poderemos, por exemplo, incluir a letra “0” em substituição do digito “0”.Para além de tudo o que já foi referido, e como complemento do mesmo assunto, resta-nos relembrar que erros provenientes da troca de um “C” por um “0”, ou de um “8” por um “B” são muito frequentes mesmo entre os utilizadores mais atentos, e desejar que todos os erros descritos (embora á partida pouco prováveis devido às características do carregador utilizado) não se lembrem de vos afectar, e que possam concluir facilmente a vossa listagem do AMGRAPH, vivendo ambos muito felizes por muitos e muitos números da Amstrad Magazine. Amstrad Magazine
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